sábado, 24 de novembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Gostei muito deste noticiário que o sr. Pedro Demo aborda sobre os desafios da linguagem no século XXI, uma das coisas que me chamou atenção foi:
A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do
celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os
outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele
– aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança
aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que
ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema
Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?
Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades
do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600
anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque
todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e
deve se portar como tal.
Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?
Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a
diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha,
nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete,
oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a
aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é
flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de
outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?
Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do
celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os
outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele
– aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança
aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que
ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema
Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?
Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades
do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600
anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque
todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e
deve se portar como tal.
Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?
Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a
diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha,
nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete,
oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a
aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é
flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de
outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).
Atividade sobre eleições
Eleição
e cidadania
Introdução
Teremos
alguns dias pra ter um novo (a) prefeito (a) municipal em nosso
município. Através deste trabalho que abordarei a vocês a seguinte
questão, quero saber como está nosso pensar, raciocinar, e refletir
sobre os candidatos nesse ano, já que daqui a alguns anos ou até
esse ano alguns de vocês irão votar.
Sempre
lembrando que a cidadania faz parte de nosso ser e aprendizado.
Elaboração
Aplicar
para o 6° ano, 7ª série e 8ª série.
Pegar
02 alunos de séries diferentes para representar os candidatos, cada
aluno de forma distinta (comportamento, aceitação, preceitos e
ética).
Depois
que os alunos verem quais são as pessoas e suas propostas, falar
para eles irem a umas 03 pessoas (professores, direção, motoristas,
merendeiras) e perguntarem a elas qual a opinião delas a esses 02
candidatos. Falar para os alunos escreverem no processador de texto a
opinião delas.
Aluno
01: não vai a festas, mas conversa e se dá bem com todo mundo,
não importa se é tempo de eleição ou não. É uma pessoa simples,
que ajuda as pessoas e tem um bom comportamento e educação.
Apresenta propostas reais para cada comunidade e não fala mal do
opositor. Não dá dinheiro ou combustível a ninguém em troca de
voto.
Aluno
02: nunca foi nada na política, compra as pessoas com bebidas em
festas e também da combustível em troca de votos. Fala mal dos
adversários falando que eles roubam e não fazem nada. Apresenta
propostas, não muito reais com a comunidade e o município.
Processo
- Dividam-se em grupo de 04 pessoas, onde cada grupo fará uma lista com os problemas existentes em nosso município e em nossa comunidade;
- Depois observe as propostas dos candidatos e vejam se há algo questão prometendo que resolva algum problema listado por vocês;
- Anotem o que os candidatos estão propondo bem como problemas e as soluções apresentadas pelos mesmos.
- Depois façam uma crítica sobre o que foi dito pelos candidatos, levando em conta as possibilidades reais de tais promessas serem cumpridas;
- Vocês terão 15 min. para apresentarem suas produções: Crítica, pesquisa e dificuldades encontradas!
- Teremos 01 aula uma para as apresentações e outra para discussões.
- Usar PowerPoint, Excel, Word, todas as ferramentas que tem possibilidade de usar na sala de informática.
Após
as correções feitas pelo professor, os materiais serão postados no
blog do professor.
Avaliação
Esta avaliação será
processual e terá o valor de 10,0pontos. Obedecendo aos seguintes
critérios:
CRITÉRIO
AVALIATIVO
- Participação e interesse do grupo
- Colaboração durante a coleta de dados entre os componentes do grupo
- Pesquisa e Organização
- Criatividade e Clareza na parte escrita e verbal.
Conclusões
Diante
da atual situação social brasileira, é necessário cumprirmos o
nosso papel de cidadão, por isso se fez necessário o nosso trabalho
de investigação e crítica sobre as propostas dos candidatos.
Agradeço a dedicação e empenho de todos!
E
como a cidadania é um processo em constante construção, vamos
continuar atentos, refletindo sobre as propostas dos nossos
políticos, estarmos sempre atualizados, assistindo aos noticiários
e debates, e ampliando nossas discussões em sala de aula!
Referencias
Vídeo
da musica “que país é esse”, e também vídeos do TRE falando
sobre eleições.
sábado, 15 de setembro de 2012
Este blog foi criado não só para minha disciplina, mas para todos, quero abordar assuntos em geral, saber qual é a minha, a sua e a nossa língua, pois nossa língua tem varias variações e formas de se comunicar. Uma pessoa que é deficiente auditivo ele tem sua linguagem, uma pessoa que mora em outro país também tem sua linguagem,e eu também tenho minha linguagem sempre sabendo qual o momento correto de usar qualquer tipo de fala e a forma correta de empregá-la.
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